domingo, 23 de dezembro de 2012

UMA HISTÓRIA DE NATAL...

Certa vez, vi uma pistola à venda e decidi comprar (era pressão-de-ar, as balas eram bolas de plastico).
Quando cheguei a casa quis mostrar o que tinha comprado, e a melhor altura seria ao jantar.
Quis exemplificar (estupidez minha), carreguei a arma, apontei à minha irmã e disse-lhe;
Vou apontar, vou destravar a arma (pensava que estava a travar a arma)...
Entretanto, a minha irmã gritava;
Olha aí Hugo, olha aí. O meu pai só olhava para mim enquanto comia.
Atirei e (que parvoíce a minha), atingi a minha irmã perto da vista.
O meu pai levantou-se e ao tirar-me a arma, aqueceu-me o rabo.
Nunca mais vi essa arma. Devia ter aprendido a lição mas não, mais tarde comprei outra arma, mas isso é outra História.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

CARNAVAL "PURIFICADO"

Num carnaval qualquer estava eu a brincar com um amigo meu com bisnagas, (a minha, da loja dos trezentos, com a direcção toda torta, a dele espectacular, daquelas que é preciso "bombar", tem um alcance muito grande). Eu estava na minha varanda, no 1º andar, e ele na rua, mas ele estava quase sempre a me acertar, graças á sua pontaria, eu quase sempre a falhar, tambèm graças á minha pontaria...ou falta dela. Farto de levar "bisnagadas", fui aos produtos de limpeza da minha mãe e enchi a minha bisnaga com lixívia, e comecei a "atirar" nele, passado um pouco ele começou a gritar: AI, AI, OS MEUS OLHOS, AI, AI, OS MEUS OLHOS... e a brincadeira acabou ali. Passado um pouco a mãe dele vem a minha casa com ele, mostra ao meu pai o que fiz ao filho e á sua roupa com um cheiro forte a lixívia. O meu pai perguntou-me: PORQUE É QUE FIZESTE ISTO? E eu, numa resposta bem pensada, disse: È CARNAVAL NINGUÉM LEVA A MAL... mas o meu pai levou a mal e aqueceu-me o rabo.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

UMA HISTÓRIA DE AMOR, IGUAL A TANTAS OUTRAS

Andava eu no 5º ano na escola e apaixonado por uma moça da minha turma, numa tarde decidi declarar-me a ela mas por escrito, escrevi o bilhete e decidi entregar-lhe, no fim das aulas, naquele dia, ainda não tinha entregue o "dito cujo" e estava a ficar nervoso, então enchi-me de coragem e comecei a correr em direcção a ela, mandei o bilhete para o chão á frente dela e continuei a correr, na esperança que ela apanhasse, o lê-se e corresse atrás de mim para me dar resposta, (eu sei que não faz sentido nenhum, mas para mim na altura fazia todo o sentido).
Isso não aconteceu, (não sei porquê, tinha o plano tão bem elaborado).

No outro dia ela perguntou-me o que estava escrito e eu numa resposta bem pensada, respondi: Não apanhaste o papel?
Ela respondeu: Não. E eu respondi : Azar o teu, tivesses visto. E acabou a minha história de amor com ela.
No papel estava escrito, queres namorar comigo? Por favor responde no quadrado ... mas ela não respondeu... no papel.

sexta-feira, 27 de março de 2009

À SEGUNDA É DE VEZ, ACHO EU...

Certo dia, estava a brincar com um amigo meu (o mesmo do braço partido), e ele disse para mim : se eu quiser, daqui acerto-te com esta pedra (1 metro de distância) na cabeça.
"Atão" manda lá, disse eu. Ele atirou, mas para o lado que eu não estava. Então disse-lhe eu : se eu quiser, daqui acerto-te com esta pedra na cabeça. Ele começou a rir, e eu parti-lhe a cabeça, depois começou a chorar.
É claro que mais uma vez o meu pai aqueceu-me o rabo.

P.S. Desculpa amigo, mais uma vez?

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A CULPA É DA PROFESSORA !!!!

Quando comecei a frequentar a 1ª classe ( agora chamado de 1º ano) na escola primária uma das coisas que aprendi (entre outras), foi a escrever o meu nome todo, resumindo a "estória", fui visitar um amigo, mas ele não estava e eu resolvi praticar o meu nome, peguei num prego que estava no chão e no carro que estava mais perto
comecei a praticar o meu nome. Uma senhora que me conhecia disse para eu parar mas eu disse-lhe para se calar e continuei.
Mais tarde, o dono do carro foi a minha casa queixar-se ao meu pai e responsabilizar-me do estrago feito. Conversa entre o meu pai e este senhor (que nunca mais vi e o carro também, não sei porquê).

O senhor: O seu filho riscou-me o carro todo.
Meu pai : Como sabe que é ele?
O senhor: O seu filho não se chama Hugo Alexandre Pereira Mendes?
Meu pai : Sim, e daí?
O senhor: Foi o que ele escreveu no meu carro com um prego várias vezes.

O resto não preciso contar, o meu pai pagou uma pintura geral ao carro e aqueceu-me o rabo (mais uma vez...)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

SALTAS OU NÃO SALTAS, PÁ?

Certo dia, estava a brincar no parque infantil com um amigo meu, e quando
estávamos no escorrega (com uns 2 1/2), eu disse-lhe que não era capaz de
saltar do dito cujo e ele disse-me " eu sou capaz de saltar da parte
mais alta só que agora não me apetece " e quando estávamos lá em
cima disse-lhe " salta agora para eu ver " ao qual ele respondeu " agora
não me apetece", e eu disse " ai saltas, saltas" e ao mesmo tempo empurrei-o, ele ao cair na areia partiu um braço.

Depois disto, o meu pai aqueceu-me o rabo.


P.S. amigo, desculpa

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

ERA UMA VEZ UM PASSARINHO...


Há muitos anos atrás (prá aí uns vinte e tal anos), estávamos a brincar e encontrámos um periquito, um amigo meu apanhou-o e deu a outro para o segurar, - Ele parece com sede dá-lhe água enquanto vou buscar uma gaiola.

Havia um bidon com água e ele mergulhou o periquito lá, a principio o periquito mexia-se muito mas depois parou, o meu amigo pensou que ele (o periquito) estava mais tranquilo, quando o outro chegou perguntou-lhe pelo periquito e ele respondeu, - Está aqui mas adormeceu a beber água.
Pois, pois adormeceu..